“Mais de 12 milhões de pessoas perderam a vida sob a doutrina Racista do III Reich, cerca de 7,5 milhões somente nos assassinatos públicos e nos campos especialmente preparados para matar em escala industrial.
Quem não era ariano não era tratado como ser humano. Além dos judeus, também não foram poupados ciganos, negros, homossexuais, comunistas, testemunhas de Jeová e doentes mentais.
Os números apontam para: 6 milhões de judeus; o que representava na época cerca de 60% da população judaica na Europa...”
É incrível como ainda houve quem dissesse que tudo isto foi mentira, que nada disto existiu...
Este livro dá nos um testemunho real do que aconteceu. Uma família judia que viveu escondida num sótão durante 2 anos, ajudada por amigos. Após uma denuncia, foram descobertos e levados para Auschwitz e Bergen-Belsen. Anne, irmã, pai, mãe, tios e primos. Todos morreram com excepção do pai, Otto Frank que sobreviveu para divulgar ao mundo o Diário que a sua filha Anne escreveu durante os 2 anos de enclausura. Dizem que mais alguns dias (para a libertação) e também ela teria sobrevivido. Se soubesse que o pai estaria vivo, o seu amor por ele teria a mantida viva.
Foi até hoje o livro que mais gostei de ler e continua no topo das minhas preferências.
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